sexta-feira, 6 de setembro de 2013

RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS













Identidade trigonométrica



Identidade trigonométrica























RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS





























































































































































































































































































































































\tan\theta = \frac{\sen\theta}{\cos\theta}. 


















\tan\theta = \frac {\operatorname{sen}\theta}{\cos\theta}\,\! 
\cot\theta = \frac {1}{\tan\theta}\,\! 
\sec\theta = \frac {1}{\cos\theta}\,\! 
\csc\theta = \frac {1}{\operatorname{sen}\theta}\,\!

























ALGEBRA LINEAR : ESPAÇO VETORIAL



Espaços Vetoriais

Definição:

   Um espaço vetorial real é um conjunto V,
não vazio, com duas operações: soma, V X V ®V, e
multiplicação por escalar, R X V®V, tais que, para quaisquer u, v, w ÎV e a, b Î R, as seguintes propriedades sejam satisfeitas:

Propriedades:

 i) (u + v) + w = u + (v + w)

 ii) u + v = v + u

 iii) existe 0 Î V tal que u + 0 = u,   0 é o vetor nulo

 iv) Existe –u Î V tal que u + (-u) = 0

 v) a(u + v) = au + av, a escalar

 vi) (a + b)v = av + bv, a, b escalares

 vii) (ab)v = a(bv)

 viii) 1.u = u


Subespaços Vetoriais

Definição:

   Dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:

 i) Para quaisquer u, v ÎW, tivermos u + v Î W
 ii) Para quaisquer a Î R, u ÎW, tivermos au ÎW

Observações:

 1) Ao operarmos em W (soma e multiplicação por
escalar) não obteremos um vetor fora de W Isso é suficiente para afirmar que W é ele mesmo um espaço vetorial, pois assim as operações ficam bem definidas.
 Assim, não precisamos verificar novamente as propriedades (i) a
(viii) de espaço vetorial porque elas são válidas em V, que
contém W

 2) Qualquer subespaço W de V precisa necessariamente
conter o vetor nulo (por causa da condição (ii) da definição quando a = 0).

3) Todo espaço vetorial admite, pelo menos, dois subespaços (que são chamados de subespaços triviais):
O conjunto formado apenas pelo vetor nulo
O próprio espaço vetorial.

Combinação Linear

• Sejam V um espaço vetorial real, v1, v2, ..., vn
ÎV e a1, a2, ...,an números reais.

• Então o vetor
 v = a1v1 + a2v2 + .... anvn
• é um elemento de V ao qual chamamos de combinação linear de v1, v2, ..., vn
 Uma vez fixados vetores v1, v2, ..., vn em V, o
conjunto W de todos os vetores de V que são
combinação linear desse é um subespaço vetorial
W é chamado de subespaço gerado por v1, v2, ..., vn
W = [v1, v2, ..., vn].

Dependência e Independência Linear

Definição:

Sejam V um espaço vetorial e v1, v2,
..., vn ÎV. Dizemos que o conjunto {v1,v2, ...,vn} é
linearmente independente (LI), ou que o vetores
v1, v2, ..., vn são LI se a equação:
 a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0

    Implica que a1 = a2 = .... = an = 0 {v1,v2, ...,vn} é LD se, e somente se, um destes vetores for combinação linear dos outros.

• Se algum ai ¹ 0, dizemos que {v1,v2, ...,vn} é
linearmente dependente (LD) ou que os vetores
v1,v2, ...,vn são LD.


Base de um Espaço Vetorial

Definição:

Um conjunto {v1,v2, ...,vn} de vetores de V será uma base de V se:

 i) {v1,v2, ...,vn} é LI
 ii) [v1,v2, ...,vn] é V

Esse conjunto gera todos os vetores de V.


Base de um Espaço Vetorial

Teorema:

Sejam v1,v2, ...,vn vetores não nulos
que geram um espaço vetorial V. Então dentre
esses vetores podemos extrair uma base de V.
 Isso independe de v1,v2, ...,vn serem LD ou LI

Teorema:

Seja um espaço vetorial V gerado
por um conjunto finito de vetores v1,v2,...,vn.

• Então, qualquer conjunto com mais de n
vetores é necessariamente LD (e, portanto,
qualquer conjunto LI tem no máximo n vetores).

Base de um Espaço Vetorial

Corolário:

Qualquer base de um espaço
vetorial tem sempre o mesmo número de
elementos. Este número é chamado
dimensão de V, e denotado por dim V.


Teorema:

Qualquer conjunto de vetores LI de um
espaço vetorial V de dimensão finita pode ser
completado de modo a formar uma base de V

Corolário:

Se dim V = n, qualquer conjunto de n
vetores LI formará uma base de V

Teorema:

Se U e W são subespaços de um
espaço vetorial V que tem dimensão finita, então
dim U £ dim V e dim W £ dim V. Além disso:
dim(U + W) = dim U + dim W dim(U Ç W) .